sexta-feira, 29 de janeiro de 2010



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Meu amor

Meu amor minha estrela à procura do meu próprio lamento.
Nada disso! Eu à procura! Raios que te devo esquecer e tento e tento. E enovelo-me em novelos sem fios , feitos de algodão doce que me deixam tonto, agoniado, sujo, peganhento, nojento.
Acordo e não sei que faço ali. Todo me estranho que não sei que quero ali. Estou a mais. Não sou dali.

Que saudade da tua pele morena macia doce, com um aroma de manhãs tardias, com tardes perdidas nos teus cabelos. Meu amor doce e tão distante. Que me faço que te perdi.

Hoje estou dorido, como um homem impotente, aquele que não pode amar a mulher que ama.

Impotente como aquele que quer e não pode ter.

Mato-me em ti , morro sem ti.

Um dia destes....

PTM