
Não é o corpo, não, que o corpo ainda
responde ao que lhe pede o coração,
mas uma dor profunda que não finda
e que é toda silêncio e solidão.
Como se andasse a alma desavinda
do mundo que lhe coube, esta prisão
feita de nervos, ossos e tendões,
porém exposta ao furor das emoções.
Torquato da Luz
responde ao que lhe pede o coração,
mas uma dor profunda que não finda
e que é toda silêncio e solidão.
Como se andasse a alma desavinda
do mundo que lhe coube, esta prisão
feita de nervos, ossos e tendões,
porém exposta ao furor das emoções.
Torquato da Luz
8 comentários:
Gostei do que li, do que vi...
Continuas a confessar o que vai ai dentro, de ti.
Aprecio a partilha.
Biejos
Se me permites..., também dele:
"Falta-me ainda construir o poema
que sem rodeios cantará
a festa de estar contigo.
Entretanto, exploro um tema,
sedento de palavras que não há
para dizer o que digo:
o infindável tema do sorriso
que te marca o olhar.
E de nada mais preciso
para continuar."
Também a tela é espectacular!
Gosto do teu blog, Pecador!
Beijo.
São desabafos Marta.
Olá Delirius. Dele encontrei este e gostei. Tem tudo a ver comigo. Caminhos
Magnifico! Gostei do poema, da escolha... não conhecia!
E igualmente gostei do outro posto aqui pela Delirius...
Um beijinho grande
Não conhecia, mas passei a conhecer. Bom poema.
Eu também tento ser poeta. Criei o meu blog de poesia recentemente.
http://seekinthecause.blogspot.com/
Também eu, gostei...
Tempo...
O tempo passa mas as marcas ficam...
E, por vezes, o tanto que custa este tempo a passar...
Tantas as dores num corpo que apenas existe. Dores que não se vêem...existem somente num interior perturbado pela angústia.
Mas o tempo passa...realmente passa.
Gostei muito da imagem que acompanha o poema também!
Abraço
Enviar um comentário