quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Adeus, não.

14 comentários:

Inezteves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Inezteves disse...

Consegui instalar o tal "plu..."
Linda poesia!

Arco-da-Velha disse...

Aqui voltarei, portanto, é só até já.

Mas adeus, sim, quando as palavras não significam nada, não valem nada. Adeus, sim.
Quando consegui dizer o adeus, aceitar, senti-me leve... livre.

Fernando K. Montenegro disse...

Às vezes custa.

O melhor mesmo é não pronunciá-lo...e fingir por uns tempos que não aconteceu...

Anónimo disse...

é magnifico este poema

obrgado por lembrares..;)

LuNAS. disse...

Aí está palavra rara no meu vocabulário: em raríssimas excepções. Mas quando é, É!

Pecadormeconfesso disse...

Inez

Bom dia!

Pecadormeconfesso disse...

C' est toi :-)

ainda não me sinto leve nem livre.

Pecadormeconfesso disse...

Lorenzo

Há-de chegar a altura. Há-de.

Pecadormeconfesso disse...

Olá Luz.
:-)

Pecadormeconfesso disse...

Lúcia.


Mas quando é, é. Lá terá de ser. Mas eu não quero.

Arco-da-Velha disse...

:)O amor em que eu vivia significava tempestade, daí que agora sinto-me mais leve.


Aceitar a perda, não foi fácil... há poucos dias compreendi que o que ainda me magoa não é a sua ausência é a solidão que se instalou em mim.

Anónimo disse...

Este poema é, para mim, um dos mais belos de Eugénio de Andrade.

As palavras também se gastam...
os olhos peixes verde só existiam quando o corpo Dela era um aquário.

Perfeita a escolha. A voz que acompanha as palavras é doce e meiga.

Gostei de estar aqui.

Um bom domingo

|Rosa_Choque| disse...

bonito...simplesmente

Bj