Um Homem descobre o Amor.Sente-o pela primeira vez na Vida.Foge dele.
Consegui instalar o tal "plu..."Linda poesia!
Aqui voltarei, portanto, é só até já.Mas adeus, sim, quando as palavras não significam nada, não valem nada. Adeus, sim.Quando consegui dizer o adeus, aceitar, senti-me leve... livre.
Às vezes custa.O melhor mesmo é não pronunciá-lo...e fingir por uns tempos que não aconteceu...
é magnifico este poemaobrgado por lembrares..;)
Aí está palavra rara no meu vocabulário: em raríssimas excepções. Mas quando é, É!
InezBom dia!
C' est toi :-) ainda não me sinto leve nem livre.
LorenzoHá-de chegar a altura. Há-de.
Olá Luz.:-)
Lúcia.Mas quando é, é. Lá terá de ser. Mas eu não quero.
:)O amor em que eu vivia significava tempestade, daí que agora sinto-me mais leve.Aceitar a perda, não foi fácil... há poucos dias compreendi que o que ainda me magoa não é a sua ausência é a solidão que se instalou em mim.
Este poema é, para mim, um dos mais belos de Eugénio de Andrade.As palavras também se gastam...os olhos peixes verde só existiam quando o corpo Dela era um aquário.Perfeita a escolha. A voz que acompanha as palavras é doce e meiga.Gostei de estar aqui.Um bom domingo
bonito...simplesmenteBj
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14 comentários:
Consegui instalar o tal "plu..."
Linda poesia!
Aqui voltarei, portanto, é só até já.
Mas adeus, sim, quando as palavras não significam nada, não valem nada. Adeus, sim.
Quando consegui dizer o adeus, aceitar, senti-me leve... livre.
Às vezes custa.
O melhor mesmo é não pronunciá-lo...e fingir por uns tempos que não aconteceu...
é magnifico este poema
obrgado por lembrares..;)
Aí está palavra rara no meu vocabulário: em raríssimas excepções. Mas quando é, É!
Inez
Bom dia!
C' est toi :-)
ainda não me sinto leve nem livre.
Lorenzo
Há-de chegar a altura. Há-de.
Olá Luz.
:-)
Lúcia.
Mas quando é, é. Lá terá de ser. Mas eu não quero.
:)O amor em que eu vivia significava tempestade, daí que agora sinto-me mais leve.
Aceitar a perda, não foi fácil... há poucos dias compreendi que o que ainda me magoa não é a sua ausência é a solidão que se instalou em mim.
Este poema é, para mim, um dos mais belos de Eugénio de Andrade.
As palavras também se gastam...
os olhos peixes verde só existiam quando o corpo Dela era um aquário.
Perfeita a escolha. A voz que acompanha as palavras é doce e meiga.
Gostei de estar aqui.
Um bom domingo
bonito...simplesmente
Bj
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